Muitas empresas ficam em dúvida se o branding é para se relacionar ou para vender mais. Aliás, se tem uma pergunta campeã, acho que seria exatamente essa: essas estratégias vão me trazer mais clientes? Se sim, quanto tempo vai levar?
Hoje nós vamos conversar sobre esse foco comercial do branding e mostrar para você como as duas coisas andam de mãos dadas.
Afinal, será muito mais fácil conquistar clientes se houver uma relação entre a sua marca e este consumidor. Por outro lado, o branding somente focado em passar uma mensagem acaba perdendo oportunidades de negócios.
Então, bora ver de perto!
Confira também: Posicionamentos Engraçadinhos: Quando o Humor não Vende!
Branding é para se relacionar? Relações afetivas x Resultados comerciais
Branding não é apenas sobre criar um logo cativante ou escolher as cores certas. É um processo complexo e multifacetado que visa construir a percepção específica da marca na mente dos consumidores. Esse processo precisa ser orientado para a costura de relações afetivas ou para o impulsionamento das vendas.
Mas, será que não é possível fazer as duas coisas de uma vez só?
Sim, lógico. Vamos entender.
Se o branding é para se relacionar, como construir relações?
A emoção desempenha um papel crucial na decisão de compra do consumidor. De acordo com um estudo da Harvard Business Review, 95% das escolhas são tomadas por razões subconscientes, muitas das quais totalmente emocionais.
Neste cenário, o branding que prioriza as relações afetivas busca conectar-se emocionalmente com seus clientes, contando histórias, mostrando os valores da empresa e criando experiências memoráveis. Por exemplo, a Apple não apenas vende tecnologia; ela vende uma experiência, um estilo de vida.
Impulsionando Resultados Comerciais
Ao mesmo tempo, a finalidade de qualquer negócio é gerar lucro. Portanto, as estratégias de branding também devem almejar impulsionar as vendas. Marcas que focam apenas nas relações afetivas sem considerar as métricas comerciais podem falhar em garantir sustentabilidade a longo prazo. Por exemplo, um estudo da Nielsen mostrou que as marcas que são capazes de alinhar suas ofertas de produtos com as demandas específicas dos consumidores podem aumentar suas vendas em até 10%.
Leia em seguida: Branding no esporte: Já notou como eventos esportivos dão aulas de narrativas?
A identidade visual como elo entre valores e crescimento
O poder da identidade visual no mundo do branding é inegável. Ela é a primeira impressão, o reconhecimento instantâneo e uma representação visual dos valores e da personalidade da marca.
Transmitindo Valores
Marcas como Coca-Cola e Nike têm logotipos reconhecíveis mundialmente. Eles não apenas representam a empresa, mas também os valores que a marca defende. Por exemplo, o famoso “swoosh” da Nike é mais do que um design; é um símbolo de determinação, superação e excelência no esporte.
Impulsionando o Crescimento
Uma identidade visual forte não é apenas sobre estética. Também tem um impacto direto no crescimento dos negócios. De acordo com um relatório do Design Management Institute, marcas que valorizam o design têm um desempenho 228% melhor do que o índice S&P 500. Isso se dá porque uma boa identidade visual pode aumentar a visibilidade, a confiança e, consequentemente, as vendas.
Para finalizar, o branding eficaz não escolhe entre construir relações afetivas ou impulsionar vendas. Em vez disso, ele encontra um equilíbrio entre os dois, garantindo que a marca permaneça relevante, memorável e lucrativa.
Quer entender como as estratégias certas de branding podem aumentar os resultados da sua marca? Então, entre em contato conosco e vamos marcar uma reunião. Temos certeza que depois de uma conversa podemos elencar diversas estratégias para melhorar ainda mais seus resultados em branding.
Agradecemos a leitura e até a próxima!
